Adorei a iniciativa da Geração Editorial, que colocou os três livros abaixo para download no seu site. Segundo o blog da editora http://bloggeracaoeditorial.com, essa atitude foi proposta devido à grande procura por essas três obras
que não são mais possíveis de encontrá-las nas livrarias. Foram feitos acordos com os autores para a liberação dos textos, sem qualquer
recompensa financeira.
Os livros são:
Verdes Anos - Luiz Fernando Emediato
Descrição:
Misto de ficção e autobiografia da geração de jovens escritores que se formou nos anos 70, sob a ditadura do general Médici, “Verdes Anos” - um dos principais livros do autor de Geração Abandonada, entre outras obras - fala de um tempo sombrio. O livro é um retrato às vezes amargo, sempre irônico, invariavelmente sarcástico, humano e comovente, de personagens reais: guerrilheiros, jornalistas, militares, artistas e estudantes cruzam-se nas várias histórias em que se misturam o sexo e a dor, a esperança e o desencanto, o amor e a guerra. Recomendado pelo MEC e adotado em várias escolas de segundo grau, como leitura suplementar.
Misto de ficção e autobiografia da geração de jovens escritores que se formou nos anos 70, sob a ditadura do general Médici, “Verdes Anos” - um dos principais livros do autor de Geração Abandonada, entre outras obras - fala de um tempo sombrio. O livro é um retrato às vezes amargo, sempre irônico, invariavelmente sarcástico, humano e comovente, de personagens reais: guerrilheiros, jornalistas, militares, artistas e estudantes cruzam-se nas várias histórias em que se misturam o sexo e a dor, a esperança e o desencanto, o amor e a guerra. Recomendado pelo MEC e adotado em várias escolas de segundo grau, como leitura suplementar.
A Grande Ilusão - Luiz Fernando Emediato
Descrição:
Da indignação ao lirismo; do sentido de responsabilidade humana à busca da alegria: esses textos, que Emediato revelou a seu numeroso público nas páginas do Caderno 2 do jornal O Estado de S. Paulo, e que são vistos hoje em livros didáticos, como exemplos de boa literatura, demonstram que a palavra pode ser uma arma contra a apatia e a indiferença. Segundo o Instituto Gallup, Emediato era um dos autores mais lidos e amados do Estadão. O livro traz uma lição de que a vida é dura e difícil, e de que é amargo o caminho do homem, mas também de que vale a pena ter esperança e lutar por um mundo melhor. Também recomendado pelo FNDE, faz parte do acervo da biblioteca na escola.
Da indignação ao lirismo; do sentido de responsabilidade humana à busca da alegria: esses textos, que Emediato revelou a seu numeroso público nas páginas do Caderno 2 do jornal O Estado de S. Paulo, e que são vistos hoje em livros didáticos, como exemplos de boa literatura, demonstram que a palavra pode ser uma arma contra a apatia e a indiferença. Segundo o Instituto Gallup, Emediato era um dos autores mais lidos e amados do Estadão. O livro traz uma lição de que a vida é dura e difícil, e de que é amargo o caminho do homem, mas também de que vale a pena ter esperança e lutar por um mundo melhor. Também recomendado pelo FNDE, faz parte do acervo da biblioteca na escola.
Anjos de Barro - José Maria Mayrink
Descrição:
Neste livro os cegos vêem, os mudos falam e os surdos ouvem, escreve Henfil sobre “Anjos de Barro”, num prefácio que se transformou em mais um capítulo – o depoimento de um hemofílico falando de seus problemas e da luta que é enfrentá-los. Cegos, surdos, mudos e um hemofílico. Mas não apenas eles. O repórter José Maria Mayrink, que antes mergulhou na solidão das grandes cidades e nas histórias dos filhos do divórcio (dois lançamentos de EMW Editores), agora entra no mundo dos deficientes ou excepcionais. São crianças e jovens especiais, mas especiais são também os seus pais – eles e os especialistas que se debruçam sobre a sua deficiência, desde o impacto da descoberta até o sonho de um futuro capaz de ampará-los em sua comovente fragilidade. “Anjos de Barro”, que traz principalmente o testemunho de filhos e pais, é um livro de reportagens inéditas, fruto de seis meses de pesquisa e reflexão.
Neste livro os cegos vêem, os mudos falam e os surdos ouvem, escreve Henfil sobre “Anjos de Barro”, num prefácio que se transformou em mais um capítulo – o depoimento de um hemofílico falando de seus problemas e da luta que é enfrentá-los. Cegos, surdos, mudos e um hemofílico. Mas não apenas eles. O repórter José Maria Mayrink, que antes mergulhou na solidão das grandes cidades e nas histórias dos filhos do divórcio (dois lançamentos de EMW Editores), agora entra no mundo dos deficientes ou excepcionais. São crianças e jovens especiais, mas especiais são também os seus pais – eles e os especialistas que se debruçam sobre a sua deficiência, desde o impacto da descoberta até o sonho de um futuro capaz de ampará-los em sua comovente fragilidade. “Anjos de Barro”, que traz principalmente o testemunho de filhos e pais, é um livro de reportagens inéditas, fruto de seis meses de pesquisa e reflexão.
Para fazer o download de qualquer uma dessas obras acesse: http://www.geracaobooks.com.br/e_books/
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